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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Gaio Azul



 
Nome comum: Gaio-azul
Nome científico: Cyanocitta cristata
Nome em inglês: Blue jay
Filo: Chordata
Ordem: Passeriformes
Família: Corvidae
Comprimento: 29 cm
Alimentação: amplamente variada
Características: Residência permanente, pés e pernas adaptados ao empoleiramento.


Gaio-Azul
 
 
O gaio-azul é muito conhecido pelo som áspero de seu pio. Mas essa ave barulhenta e briguenta também é capaz de cantar suavemente, com um som semelhante ao de uma flauta. Esse som é comum nos bosques onde habita, no início da primavera. O gaio-azul é uma ave de má fama, porque invade o ninho de outras aves e come seus ovos e filhotes. Mas seu cardápio inclui também muitos insetos grandes, rãs, sapos e até sementes e nozes. Da mesma forma que o esquilo, o gaio esconde bolotas de carvalho na terra para consumir depois. E, freqüentemente, essas bolotas brotam, dando origem a carvalhos. Por essa razão, o gaio é chamado de "plantador de carvalhos". O gaio-azul vem prontamente ao local onde lhe é oferecida comida.


Gaio-Azul
 
 
É provavelmente uma das aves menos tímidas, que forma bandos barulhentos durante certas épocas do ano. Sua ocorrência é ampla na América do Norte. Encontra-se espalhando desde a península do Labrador até o sul e oeste dos Estados Unidos.

Gaio-Azul
O gaio-azul (Cyanocitta cristata) é um ave passarinha e membro da família dos corvos (Corvidae) originário da América do Norte. É adaptável, agressivo, e omnívoro.

Gaio-Azul
 

Classificação científica

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Corvidae
Género: Cyanocitta
Espécie: C. cristata
Nome binomial: Cyanocitta cristata

Descrição

O gaio azul mede 30 cm desde o bico até a cauda e pesa 70-100g , com uma envergadura de 34-43 cm. A sua plumagem é azul na cabeça, no dorso, nas asas, e na cauda. O resto do seu corpo é branco-acinzentado com umas listas pretas na cara, nas pontas das asas, e na cauda. O bico, as patas, e os olhos são pretos. Tem uma coroa de penas na cabeça que pode elevar e abaixar de acordo do seu humor. Como nos outros pássaros de cor azul, a coloração do gaio azul não deriva-se dos pigmentos, mas é resultado da refracção da luz nas penas. Se uma pena do gaio azul é esmagado o azul desaparece; isto chama-se coloração estrutural.

Distribuição e Habitat

O gaio azul só vive na América do Norte, desde a parte meridional da Canadá até Texas e Florida. O seu alcance estende-se até as regiões áridas no oeste dos Estados Unidos. Multiplica-se em bosques, parques, e em áreas residenciais.

Comportamento

O gaio azul é geralmente agressivo e afugenta a outras aves de lugares onde há comida. Também tenta de afugentar a qualquer predador que acerca-se ao seu ninho, até as aves de rapina e os humanos. Às vezes, o gaio azul rouba ovos e pintainhos dos ninhos de outros pássaros. Gaios jovens têm tendência a coleccionar objectos brilhantes, como tampas das garrafas, e pedaços de folha de alumínio. Na cativeiro, alguns gaios azuis podem aprender a usar ferramentas para obter comida.

Vocalização

A voz deste pássaro é muito variado, mas o som mais reconhecido é a sinal do alarme, a qual é um grito como o de uma gaivota. Usa esta sinal com outros sons altos para afugentar aos predadores, como os falcões. Os gaios azuis também usam muitos sons baixos entre eles para comunicar-se. Como outros córvidos, os gaios azuis podem imitar muitos sons, até mesmo a voz humana.

Dieta

Este ave é omnívora e come quase qualquer coisa que pode conseguir, como as sementes, o grão, frutas, bagas, insectos, pão, ovos, carne, etc. Um dos seus alimentos mais preferidos é a bolota.

Reprodução

A temporada de criação começa no meio do Março e continua até o Julho. Pode construir o seu ninho de paus, musgos, etc. em qualquer árvore ou arbusto, mas as perenifólias são preferidas. Os gaios azuis são monógamos. Ambos sexos construem o ninho e criam os pintainhos, só a fêmea incuba os 4-5 ovos por 16-18 dias, mas o macho traze-lhe comida durante este tempo. Depois de 17-21 dias os pintainhos saem do ninho, mas toda a família viajam e procuram comida juntos até o outono.
Fonte: pt.wikipedia.org
Gaio-Azul

Gaio Comum

Garrulus glandarius

Um banho de formigas para conservar as penas Curioso, vivaz, barulhento, com bigode preto e traseiro branco, o gaio comum ocorre em todas as regiões temperadas da Europa. Quando está agitado, sua crista fica em pé. O gaio não voa bem e pula desajeitadamente pelo chão. É apanhado facilmente pelas aves de rapina. Por esse motivo evita os espaços abertos e prefere as florestas e os parques arborizados.
Gaio Comum
 
O gaio é facilmente domesticado. Pode aprender a falar e imita muitos ruídos e sons emitidos por outros animais. Como todos os outros gaios, o gaio comum gosta de acumular comida. No outono, ele enche as bochechas e o papo com nozes. Procura um lugar tranqüilo para regurgitá-las e descascá-las; come algumas e esconde o resto para comer no inverno. O gaio comum às vezes toma um banho de formigas. Senta-se sobre a cauda, espalha e achata as asas e deixa as formigas andarem por todo o seu corpo.


    Acredita-se que o ácido fórmico segregado pelas formigas ajude, de alguma forma, na conservação das penas. Existem muitas espécies de gaio, entre elas o gaio azul da América do Norte, o gaio siberiano, o gaio cinzento do Canadá e o gaio turquesa dos Andes, na América do Sul.

FILO: Chordata
CLASSE: Aves
ORDEM: Passeriformes
FAMÍLIA: Corvidae
CARACTERÍSTICAS
Comprimento: cerca de 30 cm
Ovos: 5 ou 7, uma vez por ano
Onívoro

    Reúne-se em bandos no final do inverno e princípio da primavera


http://www.youtube.com/watch?v=hKIZHhyWkuE

Águia de Cabeça Branca

Com origem na América do Norte, a águia da cabeça branca é uma ave simbolo dos estados Unidos da América, mas isto não evitou que ela tenha sido caçada e até mesmo envenenada tendo sido quase extinta, figurando atualmente entre as Fotos de Animais em Extinção, ou sobre grave risco de serem extintos. O tamanho e o porte de uma águia da cabeça branca são impressionantes, sua envergadura de asa pode variar de 1,8 a 2,25 metros de comprimento, sendo que seu corpo tem em média 80 cm. O pio de uma Águia se assemelha a um cacarejo sendo também muito áspero e chiado. A definição de sua plumagem se dá na fase adulta que deve demorar cerca de 5 anos, quando então o seu pescoço, cabeça e cauda se tornam muito brancas.
 
 
Águia de Cabeça Branca
Águia de Cabeça Branca
 
 
Elas também são conhecidas como águia careca, pertencem ao grupo de aves de rapina sendo que todas elas são de grande porte. Os hábitos alimentares de uma águia da cabeça branca não se distinguem de outras espécies de águias, todas são dotadas de grande vivacidade e agilidade, donas de uma visão excelente e de extrema destreza para vôos rasantes quando são capazes de pescar peixes com suas garras afiadas. Elas comumente são protagonistas de Cenas Incríveis de Animais em momento de caça. Embora os peixes sejam sua refeição predileta elas também se alimentam de pássaros, Mamíferos e algumas espécies de Répteis como os lagartos, todos de pequeno porte, e são suficientemente oportunistas para se alimentarem de carne em estado de putrefação. Devido ao seu gosto por peixes elas preferem habitar em locais que sejam próximos de rios, mares e lagos.
 
 
Ave
Ave
 
 
 
Ali por perto em algum galho de árvore elas constroem seu ninho com pequenos gravetos, galhos e também se utilizando de grama, a cada ano elas vão reacomodando e aumentando o mesmo ninho. A águia da cabeça branca põe entre 1 e 4 ovos a cada ninhada, que são chocados pelo casal por um período de até 35 dias. Os casais que se formam permanecem juntos provavelmente por toda a sua vida e cuidam dos filhotes até que sejam auto suficientes para voar e caçar, neste momento eles não recebem mais alimento algum de seus pais e são expulsos do ninho, quando então seguem seu próprio caminho.
 
 
Animal
Animal
 
 
Imagens e Fotos de Águia são frequentemente usados como mensagens de estímulo, sinonimo de adaptação, capacidade de se renovar e poder de superação por maiores que sejam as adversidades. Muitos já ouviram a história da águia que tem duas escolhas, a morte ou o doloroso e demorado processo que irá lhe renovar, depende exclusivamente dela se recolher e promover a auto mutilação que permite a renovação das unhas, bico e penas. É uma escolha difícil, porém necessária como muitas que precisamos fazer pela vida fora.
 

Cão da Pradaria

 
 
 
 


Classe: Mamíferos


Longevidade: 5-8 anos


Dimensões: 36-41 cm (comprimento total)


Alimentação: folhas, caules, raízes de ervas, joio e ocasionalmente pequenos insectos.


Habitat: Planícies áridas de vegetação rasteira.





Distribuição Geográfica: Canadá; Estados Unidos (Montana, Norte e sul de Dakota, Wyoming, Nebraska, Kansas, Colorado, Texas, Novo México, Arizona); Norte do México.

Reprodução: Período de gestação de 34-37 dias. Uma ninhada por ano de 1 a 6 bebés. As crias nascem cegas e sem pêlo. Aos 26 dias de idade os seus corpos já têm pêlo e já conseguem gatinhar, embora com dificuldade. Os seus olhos abrem entre os 33-37 dias, altura em que já conseguem caminhar, correr e comer ervas. Os juvenis não aparecem à superfície antes das 6 semanas de idade. Deixam de mamar por volta das 7 semanas mas ficam junto aos pais pelo menos por mais duas semanas, antes de procurarem outras comunidades onde irão viver.





Comportamento: Os cães da pradaria escavam túneis subterrâneos nos quais vivem, formando colónias (cidadelas) que podem ser de centenas de indivíduos. Os túneis consistem em diversos quartos, incluindo um "infantário", casa-de-banho, posto de escuta e uma divisão de protecção a inundações. No caso de uma grande infiltração de água esta divisão vai funcionar como uma bolsa de ar muito importante, até que a água desapareça novamente.
As cidadelas estão divididas em várias comunidades familiares. As fêmeas ficam habitualmente no grupo onde nascem enquanto os machos se dispersam e procuram outros grupos. Normalmente cada comunidade é constituída por algumas fêmeas aparentadas, um ou dois machos e os juvenis. Os territórios são agressivamente defendidos de elementos das comunidades vizinhas.
Alguns membros actuam como sentinelas nalgumas entradas. Mantêm-se sentados e muito atentos a qualquer sinal de um possível predador, usando em género dum latido para avisar os membros do grupo do perigo eminente. Assim que isso acontece, todos os membros da comunidade entram nos buracos, só voltando à superfície depois de escutado o som que indica que o perigo já passou.
Estes animais são mais activos no período da manhã e da tarde, altura em que gastam o seu tempo em actividades sociais, visitando-se ou limpando-se uns aos outros, bem como, a alimentarem-se de ervas e folhagens. As horas do meio do dia são ocupadas a descansar ou a dormir nos túneis.
Os cães da pradaria quando se encontram costumam cumprimentar-se encostando os narizes, parecendo dar pequenos beijinhos.






Geral: Os cães da pradaria não são uma espécie de cão mas sim parentes muito próximos dos esquilos terrestres. Pensa-se que o nome poderá derivar do som que fazem, que se assemelha a um ladrar.
As fêmeas são ligeiramente mais pequenas que os machos.
Estes animais têm um papel importante no equilíbrio ecológico da pradaria. Mais de 165 espécies animais dependem dos cães da pradaria para sobreviver. São a maior fonte de alimento para grande parte dos predadores das regiões onde habitam, os seus túneis vazios servem de ninho e abrigo para variadas espécies como lagartos, mochos, coelhos e as suas constantes escavações fazem libertar do solo inúmeros insectos que servem de alimento a diversas aves.
A maior cidadela de cães da pradaria alguma vez registada foi encontrada no Texas com largura de 160 km e 400 km de comprimento com uma população de cerca de 400 milhões de animais.





Estatuto de conservação e factores de ameaça: Actualmente, 99% da população original destes animais desapareceu devido anos de programas governamentais de erradicação através de envenenamento e caça. Para além disso, a ocupação das pradarias pelo homem, para criação de gado e outras práticas de agricultura, reduziu o habitat destes animais para menos de 1% do seu tamanho inicial. Embora a população esteja em declínio, esta espécie é relativamente comum.


Esquilo Norte-americano

http://www.youtube.com/watch?v=jl6onAXzKdQ

Esquilo Norte-americano

Tamias

Aspecto

Esquilo Norte-americano (imagem)
  • Entre 20 e 30 cm de comprimento, mais uma cauda peluda com 7,5 a 10 cm.
  • A cor varia entre o cinzento e o castanho-avermelhado, dependendo da espécie.
  • Têm faixas claras e escuras em ambos os lados do focinho, no dorso e na cauda.
  • Bochechas rechonchudas para transportarem comida.

Ciclo de vida

  • Começam o acasalamento no início da Primavera.
  • A fêmea gera ninhadas de 2 a 8 crias.
  • As crias ficam com os progenitores até aos 2 meses de vida e depois começam a procurar alimentos por si mesmas.
  • Demoram cinco meses até atingirem o estado adulto.
  • Dormem durante todo o Inverno.
  • Em ambiente selvagem, vivem 2 ou 3 anos.

Hábitos

  • Alimentação: cereais, nozes, ovos de aves, bagas, fungos e insectos.
  • Os esquilos norte-americanos escavam tocas e armazenam os alimentos no subsolo.
  • Locais: vivem em tocas subterrâneas. As entradas costumam estar bem escondidas, debaixo de pedras ou entre arbustos.



Guaxinim






Guaxinim

Procyon lotor

Aspecto

Guaxinim (imagem)
  • Entre 60 e 90 cm de comprimento, mais uma cauda com cerca de 25 cm.
  • Pelagem cinzenta no corpo e castanha e preta na cabeça e na cauda.
  • Pelagem preta à volta dos olhos e faixas brancas a fugir do focinho.
  • Cauda peluda com anéis claros e escuros alternados.
  • Patas pretas semelhantes a mãos.

Ciclo de vida

  • Costumam acasalar no fim do Inverno.
  • As crias nascem no início da Primavera ou no início do Verão.
  • No final do Verão, as crias já conseguem caçar por si próprias.
  • O Guaxinim passa o Inverno a dormir na sua toca.

Hábitos

  • Locais: nativos da América do Norte. Em ambiente selvagem, vivem em árvores ocas ou tocas subterrâneas em florestas. É costume serem vistos nas margens de ribeiros ou rios à procura de alimentos. Também é frequente serem vistos em zonas residenciais.
  • Alimentação: bagas, insectos, frutos, galinhas e pequenos mamíferos. Nas zonas urbanas, procuram alimentos nos contentores de lixo e comem todas as sobras de comida de animais de estimação, entre outras coisas.
  • Visibilidade: são quase sempre nocturnos.
  • Podem transmitir doenças, incluindo a raiva.



http://www.youtube.com/watch?v=KyB8ZfMMcJI

Alce americano

 

Alce americano
 
 
 
Os alces são grandes animais que vivem em regiões do Norte Europeu e Asiático (Eurásia) como também na América do Norte. Pertence a família dos cervídeos e é o maior entre eles, pode atingir uma altura de até 2 metros e seu peso pode chegar a meia tonelada, ele é realmente um mamífero de grande porte, como o canguru ou a zebra. A diferença básica deste animal para os demais de sua família se identifica através do formato de sua galhada, que é único. Sua anatomia é uma mistura de partes cilíndricas com um formato que lembra uma taça, a ocorrência das galhadas se a exclusivamente entre os machos, e estas podem atingir uma amplitude de até 1,60 metros.
 
 
Alce Americano
Alce Americano
 
 
Seus corpos são encobertos por pêlos longos e espessos que tem a função de tornar a temperatura do corpo equilibrada durante as temporadas de altas temperaturas, ou seja, durante o verão. O alce americano tem uma vida útil que gira em torno de vinte anos ou mais. Existem muitos Animais bizarros na natureza, o alce americano apesar de seu porte forte e imponente, tem suas limitações geradas ela anatomia do seu corpo, avantajado, mas que não lhe permite, por exemplo, pastar ervas que crescem rasteiras, eles só podem se alimentar de folhagens de arbustos e de árvores ou ainda de algumas espécies de plantas ou arbustos Aquáticos. Esta dificuldade se dá em função se suas longas pernas e de seu pescoço pequeno, que impedem o alcance ao solo.
 
 
 
Alce Azul
Alce Azul
 
 
 
Outro animal de grande porte que tem dificuldades de se mover em função de seu tamanho são as girafas, com seu pescoço enorme e pernas longas elas também se alimentam de folhagens e encontram certa dificuldade no momento de beber água, mas a natureza é perfeita, portanto tudo se ajeita e podemos ver então cenas incríveis de animais driblando as suas dificuldades e fazendo verdadeiros contorcionismos para se manterem vivos.
 
 
Alce Gigante
Alce Gigante
 
 
 
O alce americano tem um comportamento predominantemente tímido, embora isso não combine com sua aparência truculenta, mas em alguns momentos pode se tornar muito bravo e agredir, especialmente em épocas de acasalamento quando eles tem que disputar as fêmeas com os demais machos da espécie e seu instinto Sexual fala mais alto do que tudo. As fêmeas por sua vez tem a missão de defender seus filhotes, especialmente da aproximação dos humanos devido as temporadas de caça que ainda existem. Os homens representam perigo para os alces, e estes por sua vez representam risco de vida para os humanos pelos acidentes que causam em estradas, portanto Seja Mais Cuidadoso ao dirigir em locais onde haja alces americanos por perto, eles atravessam intempestivamente e nem sempre há tempo para desviar, seu porte grande ocasiona acidentes incriveis que podem ser fatais para ambos.
 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Florestas, Lagos e Pradarias - A.A.


As florestas de folha persistente do Canadá são formadas por áreas compactas de espruces, pinheiros e abetos. Estas florestas são pantanosas e têm muitos lagos. Mais a sul, ao longo da parte oriental da América do Norte, estendiam-se dantes florestas de carvalhos, nogueiras-americanas e castanheiros. Actualmente, grande parte destas florestas foi destruída para extracção de madeira ou para libertar a terra para a agricultura. Alguns dos animais da floresta, tais como o guaxinim e a sarigueia, adaptaram-se ao novo ambiente, mas muitos outros diminuíram de número ou procuraram refúgio nas colinas e montanhas.


As pradarias formavam dantes um extensíssimo mar de erva. Aí pastavam milhões de bisontes e antilocapras, mas quase desapareceram devido à acção dos caçadores durante o séc. XIX. Ambos são, actualmente, espécies protegidas. Hoje, a maior parte desta região é terreno de cultivo.

Guaxinim
Procyon lotar
Comprimento do corpo: até 66 cm
Cauda: até 30 cm

Assaltantes de baldes de lixo

O Guaxinim tem dedos compridos sensíveis que usa na procura de alimentos. Muitas vezes vai até à cidade e revista os baldes do lixo em busca de restos de comida. O seu pêlo espesso mantém-no quente durante os meses de Inverno.

Gaio-azul
Cyanocitta cristata
Comprimento: 25 cm

Plantador de árvores

O Gaio-azul frequentemente enterra bolotas e outras sementes para comer mais tarde. Algumas dessas sementes germinam e dão origem a novas árvores, ajudando assim a desenvolver a floresta. Na Primavera e Outono grandes bandos de Gaios-azuis migram para sul em busca de climas mais quentes.

Alce-americano
Alces alces
Altura do dorso: até 2 m
Comprimento: até 3 m

Veado pesado

O Alce é o maior veado do mundo. No Outono, um macho pode pesar mais de 450 kg. Tem cascos largos e membros compridos que lhe facilitam as deslocações na neve funda, lodaçais ou lagos. O lábio superior saliente permite-lhe arrancar folhas e ramos. No Outono , o macho usa os chifres para lutar com outros machos na conquista de fêmeas.



Águia-de-cabeça-branca
Haliaeetus leucocephalus
Comprimento: 81 cm
Envergadura: até 2,2 m


Cabeça-branca

A Águia-de-cabeça-branca (bald eagle) - símbolo dos Estados Unidos - deve o seu nome à cor da cabeça. Antigamente a palavra “blad” significava branco. Num espectacular ritual de acasalamento, o macho e a fêmea entrelaçam as garras em voo e fazem acrobacias no ar. Com paus, ervas daninhas e terra o casal constrói um ninho enorme que vai acrescentando todos os anos.

Borboleta-monarca
Danaus plexippus
Envergadura: até 10 cm 


Viajante extraordinário

No Outono, a Borboleta-monarca emigra do Canadá para a Califórnia, México ou Antilhas – uma viagem de mais de 3200 km. Dirige-se outra vez para norte, na Primavera, mas pára no caminho para acasalar e depois morrer. A sua descendência completa a viagem para norte.


Carcaju
Gulo gulo
Altura do dorso: 38 cm
Comprimento do corpo: até 86 cm
Dentada esmagadora

O feroz Carcaju é forte para o seu tamanho e tem uma dentada poderosa e esmagadora. Já tem matado animais tão grandes como o caribu. Os dedos espalmados ajudam-no a saltar na neve quando persegue a presa. Um Carcaju consegue andar 65 km sem descansar.

Galo-silvestre (das Montanhas Rochosas)
Centrocercus urophasianus
Comprimento: até 46 cm
 
 
Carne Saborosa

O galo-silvestre alimenta-se de folhas de salva. Consequentemente, a sua carne adquire o forte sabor da planta. Durante a Primavera, o macho enfeita-se de modo especial para conquistar uma fêmea. Etiça as penas do peito, abre e fecha a cauda e enche as bolsas de ar que tem no pescoço. Emite também chamamentos sonoros, graves e ressonantes.
Joaninha-de-duas-pintas
Adalia bipunctata
Comprimento 5 mm 

Controladora de pragas
 

A Joaninha-de-duas-pintas é vulgar em toda a América do Norte e encontra-se numa grande variedade de habitats, incluindo florestas, campos e jardins. Alimenta-se de pequenos insectos, pelo que ajuda a reprirmir as pragas nos jardins e campos. As asas superiores, rijas e vermelhas, protegem as asas inferiores e o corpo.

Esquilo-norte-americano
Eutamias minimus
Comprimento do corpo: até 11 cm
Cauda: até 11 cm

Bochechas grandes

O Esquilo norte-americano tem grandes bochechas que usa para transportar os alimentos para a sua toca subterrânea. Na toca há várias divisões: umas servem para armazenar comida e outras para repouso e para fazer o ninho. No Inverno, este hiberna na toca.

Grou-americano
Grus americana
Altura: 1,5 m
Envergadura: 2,2 m

Pássaro Corneteiro

O Grou-americano produz um chamamento que lembra o toque do cornetim. Faz o ninho apenas numa zona remota do Noroeste do Canadá. Nos anos 40 tinha quase sido exterminado pelos caçadores. Atualmente é uma espécie protegida.

Castor
Castor canadensis
Comprimento do corpo: até 96 cm
Cauda: até 30 cm


Construtor de Barragens


O Castor tem mandíbulas potentes e dentes incisivos fortes. Rói os troncos das árvores e usa-os para construir barragens nos rios. Na albufeira que se forma por trás da barragem, constrói uma toca com paus e lama onde hiberna.

Cão-da-pradaria
Cynomys ludovicianus
Comprimento do corpo: até 35 cm
Cauda: 8 cm


Esquilo que ladra


O Cão-da-pradaria é uma espécie de esquilo que vive em vastas redes de túneis sob as pradarias. O seu nome vem do barulho que emite quando está assustado e que é semelhante ao ladrar dum cão. Antes de as pessoas começarem a cultivar as terras, os cães-da-pradaria viviam aos milhões e ocupavam vastas áreas desta região.

Espécies em Via de Extinção - O que Podemos Fazer para Ajudar


  • Deixar de comprar artigos feitos de animais raros, tais como casacos de peles, carteiras e sapatos de pele, esculturas em marfim ou adornos feitos com conchas.
  • Reservar áreas de terra ou água para parques nacionais ou santuários de vida selvagemonde os animais possam viver em segurança e com o mínimo de perturbação possível.
  • Criar animais em cativeiro, em vias de extinção, em jardins zoológicos ou parques deanimais selvagens. Isto é especialmente importante em locais onde não é possível evitarque o habitat seja desltruído. Esses animais criados em cativeiro poderiam ser libertados mais tarde se se encontrasse um local adequado.
  • Publicar leis que proíbam a caça de espécies raras.
  • Reduzir o nível de poluição para que os animais não morram ou sejam afectados pelos produtos venenosos do ambiente.
  • Cuidar das zonas campestres, tendo o cuidado de seguir pelos caminhos, levar o lixo para casa e não pertubar os animais selvagens.
  • Impedir que animais, tais como os papagaios, sejam tirados do seu meio e vendidos como animais de estimação.
  • Impedir a utilização de animais selvagens, tais como os chimpazés, na investigação médica.
  • Associarmo-nos a organizações votadas à conservação da Natureza para protestar contra as coisas que ameaçam a sobrevivência dos animais raros, angariar fundos para realizar projetos e consciencializar as pessoas para os problemas.
  • Levar a cabo investigação para descobrir o mais possível acerca dos hábitos de animais raros, de modo a que seja possível planear a melhor maneira de os proteger.

Galo-silvestre (das montanhas rochosas)


Galo-silvestre (das Montanhas Rochosas)
Centrocercus urophasianus
Comprimento: até 46 cm
 
 
Carne Saborosa

O galo-silvestre alimenta-se de folhas de salva. Consequentemente, a sua carne adquire o forte sabor da planta. Durante a Primavera, o macho enfeita-se de modo especial para conquistar uma fêmea. Etiça as penas do peito, abre e fecha a cauda e enche as bolsas de ar que tem no pescoço. Emite também chamamentos sonoros, graves e ressonantes.

Beluga ou baleia-branca



beluga ou baleia-branca (Delphinapterus leucas) é um mamífero cetáceo da família Monodontidae. O seu parente mais próximo no grupo dos cetáceos é o narval. A baleia branca habita as águas frias em torno do círculo polar ártico.
São caçadores oportunistas, e comem uma grande variedade de peixes, lulas, crustáceos e polvos.
A baleia-branca é um animal gregário que mede até 5 metros de comprimento e pesa até 1,5 toneladas. Tem entre 8 a 10 dentes em cada maxilar.
Esse belo exemplar de animal é capaz de conviver com humanos e mesmo assimilar seus hábitos se adoptado ainda filhote.

A beluga foi descrita pela primeira vez pelo zoólogo Peter Simon Pallas em 1776. É considerada um membro da família taxonômica Monodontidae, junto com o narval. O seu ancestral mais antigo conhecido é a hoje extinta Denebola , do final do Mioceno. Um único fóssil dessa espécie foi encontrado na península da Baixa Califórnia, indicando que esta família antes habitava águas mais quentes. O esqueleto indicou também que o tamanho das belugas variava conforme o tamanho da crosta de gelo do planeta—aumentando durante as eras glaciais, e diminuindo nos períodos seguintes.

Lebre-do-árctico




Habitat: Vive na tundra setentrional e na tundra de montanha.

Características: É um roedor da família dos Leporídeos. O focinho é invulgarmente longo e os dentes são salientes. 
Cor: Branca. A pelagem das lebres que vivem numa região mais setentrional não mudam de cor no Verão; a pelagem é curta no Verão, crescendo no Inverno. Nas regiões mais meridionais a pelagem branca torna-se parda cinza no Verão.

Comprimento:46-61 cm; 
cauda: 4-8 cm; 
Peso: até 5,5 Kg; 
Tempo de vida: 4-5 anos
Comportamento:

Gregarismo: São gregárias, formam grupos ordenados. Os grandes grupos dispersam à medida que os machos ocupam os territórios de acasalamento.

Reprodução:As crias, os lebrachos, nascem em Junho. O nascimento coincide com a abundância de alimentos. É frequente os machos abandonarem as fêmeas e as crias e aproximarem-se dos grupos de fêmeas não acasaladas. As crias tornam-se autónomas às três semanas, mordiscando a erva nova, avançando num grupo compacto. Alimentam-se muitas vezes durante a noite e escondem-se na presença do perigo. Crê-se que quebram o gelo com as patas anteriores e retiram a neve com os dentes enquanto procuram os alimentos.

Alimentação:consomem salgueiros rastejantes, saxífragas e líquenes.

RAPOSA DO ÁRTICO





NOME COMUM: Raposa do Ártico.
NOME CIENTÍFICO: Alopex lagopus.
NOME EM INGLÊS: Arctic Fox
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Carnivora
FAMÍLIA: Canidae




DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: vive nas regiões mais setentrionais do hemisfério norte, incluindo continentes e ilhas através da Eurásia, América do Norte, Groenlândia e Islândia, cobrindo praticamente toda a região ártica.
HABITAT: Encontrada principalmente na tundra ártica e alpina, e também próximo ao litoral.
HÁBITOS ALIMENTARES: É um animal caçador e oportunista, comendo praticamente qualquer animal, vivo ou morto. Tem uma preferência por pequenos mamíferos, mas também come insetos, frutas, carniça, e todo tipo de restos alimentícios deixados pelos homens. Geralmente, sua dieta de inverno inclui invertebrados, pássaros marinhos, peixes e focas. As populações que vivem mais no interior, têm uma dieta rica em lemingues. Durante os meses de verão, quando há mais alimentos disponíveis, a Raposa do Ártico costuma armazenar comida em seus esconderijo para usar mais tarde. Seu estômago é excelente: digere qualquer presa. Além disso, pode suportar longos períodos de jejum.
TAMANHO: 53 a 55 cm. A cauda mede por volta de 31 cm e tem de 25 a 30 cm de altura.
PESO: 3,1 a 3,8 kg.
PÊLO: Os pêlos são compridos e sedosos. Ela possui pêlos inclusive nas solas dos pés. A cor de sua pelagem funciona como uma verdadeira camuflagem. Na evolução da espécie, houve uma mutação que permite à Raposa do Ártico variar a cor de sua pelagem de acordo com a estação do ano: acinzentada ou acastanhada no verão, torna-se branca no inverno. A mudança começa na região da cauda, avançando para a parte anterior.
PELE: A pele da raposa também é um ótimo isaolante térmico que lhe possibilita viver a temperaturas baicas, como -50º C.
TEMPO DE VIDA: 13 a 14 anos
PERÍODO DE GESTAÇÃO: 51 a 54 dias.



NÚMERO DE FILHOTES: O número de filhotes varia de acordo com a quantidade de comida disponível, especialmente lemingues. Normalmente nascem de 5 a 11 filhotes, mas este número pode chegar a 20 em situações ideais.
REPRODUÇÃO: A Raposa do Ártico é monogâmica e normalmente os casais permanecem juntos por toda a vida. Os filhotes são amamentados de 8 a 10 semanas e atingem a maturidade sexual com apenas 10 meses. O macho auxilia na alimentação dos filhotes.
Que caçador distrído deixaria de notar esta belíssima presa de pele branca caída no chão gelado? Um passarinho se aproxima para dar uma olhada. Numa fração de sengundo, o falso defunto levanta. Um bote, e o bibsbilhoteiro imprudente foi apanhado e engolido. Este é apenas um dos muitos truques que a raposa-do-Ártico usa para conseguir seu alimento nas terras gelas do sul do Canadá, da Gorenlândia e da Sibéria.

As Raposas do Ártico vivem uma vida nômade. Freqüentemente formam pequenos bandos para varrer o campo em busca de comida. Este grupo é composto por um macho adulto, a prole, e duas fêmeas - uma delas normalmente é de uma cria anterior e permanece para ajudar a criar a nova prole. Escavam cavernas na tundra aberta ou em regiões rochosas. Estes esconderijos têm de 4 a 8 entradas e um sistema de túneis cobrindo cerca de 30 metros quadrados. Muitas destas cavernas vem sendo utilizadas por centenas de gerações de raposas

rinoceronte negro




O rinoceronte-negro (Diceros bicornis) é um mamífero perissodáctilo. Difere-se do rinoceronte-branco não exatamente pela cor (ambas espécies são acinzentadas) e sim pelo formato de seus lábios. É encontrado na África.

Mede, no máximo, 1,50 m de altura. Seus dois chifres, o anterior e o posterior, podem medir 50 e 70 cm de comprimento respectivamente. Ele ataca apenas para se defender e é ferocíssimo. Sendo provocado, torna-se uma máquina quase invencível de destruição.



Existiam aproximadamente 4.240 (IUCN, 2008) em regiões africanas ao sul do Deserto do Saara. Por esse motivo, a caça ao rinoceronte foi um dos desportos mais procurados pelos caçadores profissionais e "turistas" que se embrenham na África à procura de sensações fortes.
Uma subespécie, Diceros bicornis longipes, foi declarada extinta em 2006, tendo a IUCN confirmado a extinção em 2011.[1]

Urso Polar






CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Ursidae
Gênero: Ursus
Espécie: U. maritimus


INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

Os ursos polares vivem nas regiões do círculo polar árctico  costas setentrionais da América e da Euroásia (países como Canadá, território da Gronelândia, Rússia e no estado norte-americano do Alasca)
Organizam-se em pequenos grupos de aproximadamente 4 animais.
É um animal carnívoro e alimenta-se principalmente de: bacalhau, salmão, aves, golfinhos, filhotes de leões marinhos e outros mamíferos de pequeno porte
O urso polar está muito bem adaptado para viver em regiões geladas, pois possui uma rica cobertura de gordura em sua pele, além de espessa pelagem.
O acasalamento desta espécie ocorre na época da primavera, sendo que os filhotes nascem no inverno
São óptimos nadadores em função do formato de suas patas
A fêmea costuma gerar em média 3 filhotes por gestação
A espécie é considerada com risco baixo de extinção
Os ursos polares não hibernam, apenas entram num estado de semi-sonolência


CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:

Altura: cerca de 90 cm
Comprimento: 2 metros em média
Gestação: 7 a 8 meses
Cor: branca
Peso: pode chegar a 600 quilos.