Classe: Mamíferos
Longevidade: 5-8 anos
Dimensões: 36-41 cm (comprimento total)
Alimentação: folhas, caules, raízes de ervas, joio e ocasionalmente pequenos insectos.
Habitat: Planícies áridas de vegetação rasteira.
Distribuição Geográfica: Canadá; Estados Unidos (Montana, Norte e sul de Dakota, Wyoming, Nebraska, Kansas, Colorado, Texas, Novo México, Arizona); Norte do México.
Reprodução: Período de gestação de 34-37 dias. Uma ninhada por ano de 1 a 6 bebés. As crias nascem cegas e sem pêlo. Aos 26 dias de idade os seus corpos já têm pêlo e já conseguem gatinhar, embora com dificuldade. Os seus olhos abrem entre os 33-37 dias, altura em que já conseguem caminhar, correr e comer ervas. Os juvenis não aparecem à superfície antes das 6 semanas de idade. Deixam de mamar por volta das 7 semanas mas ficam junto aos pais pelo menos por mais duas semanas, antes de procurarem outras comunidades onde irão viver.
Comportamento: Os cães da pradaria escavam túneis subterrâneos nos quais vivem, formando colónias (cidadelas) que podem ser de centenas de indivíduos. Os túneis consistem em diversos quartos, incluindo um "infantário", casa-de-banho, posto de escuta e uma divisão de protecção a inundações. No caso de uma grande infiltração de água esta divisão vai funcionar como uma bolsa de ar muito importante, até que a água desapareça novamente.
As cidadelas estão divididas em várias comunidades familiares. As fêmeas ficam habitualmente no grupo onde nascem enquanto os machos se dispersam e procuram outros grupos. Normalmente cada comunidade é constituída por algumas fêmeas aparentadas, um ou dois machos e os juvenis. Os territórios são agressivamente defendidos de elementos das comunidades vizinhas.
Alguns membros actuam como sentinelas nalgumas entradas. Mantêm-se sentados e muito atentos a qualquer sinal de um possível predador, usando em género dum latido para avisar os membros do grupo do perigo eminente. Assim que isso acontece, todos os membros da comunidade entram nos buracos, só voltando à superfície depois de escutado o som que indica que o perigo já passou.
Estes animais são mais activos no período da manhã e da tarde, altura em que gastam o seu tempo em actividades sociais, visitando-se ou limpando-se uns aos outros, bem como, a alimentarem-se de ervas e folhagens. As horas do meio do dia são ocupadas a descansar ou a dormir nos túneis.
Os cães da pradaria quando se encontram costumam cumprimentar-se encostando os narizes, parecendo dar pequenos beijinhos.
As cidadelas estão divididas em várias comunidades familiares. As fêmeas ficam habitualmente no grupo onde nascem enquanto os machos se dispersam e procuram outros grupos. Normalmente cada comunidade é constituída por algumas fêmeas aparentadas, um ou dois machos e os juvenis. Os territórios são agressivamente defendidos de elementos das comunidades vizinhas.
Alguns membros actuam como sentinelas nalgumas entradas. Mantêm-se sentados e muito atentos a qualquer sinal de um possível predador, usando em género dum latido para avisar os membros do grupo do perigo eminente. Assim que isso acontece, todos os membros da comunidade entram nos buracos, só voltando à superfície depois de escutado o som que indica que o perigo já passou.
Estes animais são mais activos no período da manhã e da tarde, altura em que gastam o seu tempo em actividades sociais, visitando-se ou limpando-se uns aos outros, bem como, a alimentarem-se de ervas e folhagens. As horas do meio do dia são ocupadas a descansar ou a dormir nos túneis.
Os cães da pradaria quando se encontram costumam cumprimentar-se encostando os narizes, parecendo dar pequenos beijinhos.
Geral: Os cães da pradaria não são uma espécie de cão mas sim parentes muito próximos dos esquilos terrestres. Pensa-se que o nome poderá derivar do som que fazem, que se assemelha a um ladrar.
As fêmeas são ligeiramente mais pequenas que os machos.
Estes animais têm um papel importante no equilíbrio ecológico da pradaria. Mais de 165 espécies animais dependem dos cães da pradaria para sobreviver. São a maior fonte de alimento para grande parte dos predadores das regiões onde habitam, os seus túneis vazios servem de ninho e abrigo para variadas espécies como lagartos, mochos, coelhos e as suas constantes escavações fazem libertar do solo inúmeros insectos que servem de alimento a diversas aves.
A maior cidadela de cães da pradaria alguma vez registada foi encontrada no Texas com largura de 160 km e 400 km de comprimento com uma população de cerca de 400 milhões de animais.
As fêmeas são ligeiramente mais pequenas que os machos.
Estes animais têm um papel importante no equilíbrio ecológico da pradaria. Mais de 165 espécies animais dependem dos cães da pradaria para sobreviver. São a maior fonte de alimento para grande parte dos predadores das regiões onde habitam, os seus túneis vazios servem de ninho e abrigo para variadas espécies como lagartos, mochos, coelhos e as suas constantes escavações fazem libertar do solo inúmeros insectos que servem de alimento a diversas aves.
A maior cidadela de cães da pradaria alguma vez registada foi encontrada no Texas com largura de 160 km e 400 km de comprimento com uma população de cerca de 400 milhões de animais.
Estatuto de conservação e factores de ameaça: Actualmente, 99% da população original destes animais desapareceu devido anos de programas governamentais de erradicação através de envenenamento e caça. Para além disso, a ocupação das pradarias pelo homem, para criação de gado e outras práticas de agricultura, reduziu o habitat destes animais para menos de 1% do seu tamanho inicial. Embora a população esteja em declínio, esta espécie é relativamente comum.
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